Boas Festas

“Colecione momentos e não coisas.”

Hello my dear Readers and my beloved Haters,
Desejo que estejam bem dispostos e com boas energias… 🙂
É, natal meus amores! Época de perdoar-se, de pedir perdão e de perdoar o outro. É tempo de confraternizar com os amados e aceitar aqueles que não são assim tão amados, né? 🙂 Os presentes mais valiosos que damos ou ganhamos, não estão tão expostos e também não são do tipo que a gente compra no comércio da cidade.
Não, não, eu estou a falar dos olhares de carinho, dos abraços e beijos de amor, isso é sobre ser o colo e ter um colo, estou falar sobre a necessidade de retirar aquelas palavras “malditas” e de aceitar os pedidos de desculpas. Sim, é época de reconciliação. 😉
Ultimamente a humanidade tem passado por uma onda meio estranha, onde as relações estão se desfazendo por nada. O respeito pelo sagrado do outro se escondeu juntamente com o zelo em algum lugar deste universo que ninguém mais consegue encontrar. Na correria dos nossos dias, é fácil perdermos a paciência com os nossos filhos, com os nossos pais e conjugues. Nos dias atuais o que nos é muito difícil é ter que passar tempo com a família, hoje em dia os casamentos acabam por conta de “pandemia”, minha gente, tentem perceber a gravidade disso.
Os filhos já não ouvem os pais e os pais já não têm tido amor e paciência o suficiente para entender o processo de maturidade mental dos filhos. Sem perceber, metemos pressa nos nossos filhos, exigindo muita das vezes que eles alcancem aquilo que não fomos capazes de alcançar e com isso tiramos deles o direito de brincar, de tropeçar e de errar.
Nos é inadmissível a possibilidade de os nossos filhos (diferir) daquilo que nós idealizamos, não nos perdoamos quando os nossos filhos tropeçam. O egoísmo reina de tal modo que infantilizamos os nossos filhos e os impedimos de escolherem e serem o que quiserem.
Por isso eu reforço que os presentes natalinos deveriam ser mais espirituais e menos comerciais, acho que deveriam remeter aos valores familiares que o aniversariante da data pregou. Ora, ora, meus amores! Ofereçam os braços e dê abraços, presenteiem com olhares mais ternos e com sorrisos mais solidários, sejam ombros amigos e colos aconchegantes, sejam amor, esses presentes são raros e infinitamente mais valiosos do que os vendidos por aí. 🙂
Se nós entendermos que tudo nesta vida é impermanente e que o material se desfaz na natureza, que tudo se recria e que, o que fica na nossa alma é o sentimento dos momentos que vivemos, valorizaremos ainda mais estes mimos. Eu acredito que se houver algo além desta vida e a gente tiver alguma lembrança daqui, o que nos importará de verdade será saber que um dia fomos presenteado ou presenteamos alguém de forma espiritual.
Por, isso, gratidão a todos por serem e estarem presentes na minha vida, o meu desejo continua sendo ser luz diante das luzes que surgem no meu caminho. Valeu pela companhia neste ano que se encerra e espero revê-los em 2023.
Gratidão;

Dan Dronacharya


Introdução da Filosofia Yogi na UTIS.

“Não conhece doença, velhice nem sofrimento aquele que forja seu corpo no fogo do Yoga. Atividade, saúde, libertação dos condicionamentos, circunspecção, eloquência, cheiro agradável e pouca secreção, são os sinais pelos quais o Yoga manifesta seu poder.” Upanixade Shvetashvatara (II:12-13).

Boa noite com Yoga meus amores…

As aulas de Yoga na UTIS são sempre vivências de amor, as palavras não são capazes de descrever a magia que temos lá dentro.

Gratidão pela troca de aprendizados, gratidão pela atenção, paciência e carinho que sempre me receberam. Gratidão eu sou.

Dan Dronacharya

Yoga na UTIS (Universidade da Terceira Idade de Santarém)

Boa tarde com Yoga meus amores….

O Yoga é o frear dos pensamentos, é como se a gente estivesse a guiar uma carruagem e de uma hora para outra os cavalos saíssem em disparada sem motivo ou com algum motivo, este é o momento de puxar as rédeas e tentar dominar a carruagem e trazer os cavalos de volta para a estrada para prosseguir sem maiores consequências. As rédeas são o Yoga, os pensamentos são os cavalos que saem em disparada.

O frear dos pensamentos nem sempre sera leve, imagine se há leveza numa carruagem desenfreada? Ham? Deve-se ter o raciocínio estratégico e livre de emoções ou do contrário a carruagem tombará.

 Mantenha a carruagem na estrada, os cavalos bem nutridos e relaxados e a viagem será maravilhosa.

Gratidão pela maravilhosa aula de hoje, muita gratidão por me ajudarem a solidificar o meu caminho. Om!

Dan Dronacharya