A expressão “secreto” ou “oculto”

Hello my dear readers,

“A expressão “secreto” ou “oculto”, no Budismo, principalmente tibetano, não designa nada
que seja intencionalmente escondido, mas só o que pode ser conseguido pela autodisciplina,
autocontrole, concentração, experiências vividas e visão interior.”

Trechos do livro ” Budismo- A psicologia do autoconhecimento”

Numa galáxia bem, bem distante daqui, existe um lugar chamado “Fantastic World”, é um pequeno mundo que pensa ser grande, onde reina um Deus, sendo tido como o todo o poderoso, mas que não domina nem o mundo que ele mesmo criou.

Lá quem manda é um ser asqueroso que o todo poderoso disse que havia sido condenado ao sub mundo do tal “Fantastic World”, vai vendo! O mais estranho disso tudo é que lá por essas bandas, reza uma lenda que diz “tudo aquilo que está oculto não provém do SENHOR”.

“Em seu coração há uma estrada que só você pode percorrer. É um privilégio única e exclusivamente seu descobrir-se e ser verdadeiramente você. Encare o desafio. É incrivelmente compensador. É verdade que há esforço, tanto quanto é necessário esforçar-se para ter uma casa organizada ou um corpo saudável. Mas, de igual modo, o esforço compensa.”

Talita Dantas.

Bem como diz aquela máxima “seria cômico se não fosse trágico”.

Continuemos com o baile meus amores…

Ora, mas, que senhor? O que não pode ser secreto e o por quê deve ser partilhado? Por que obedecemos cegamente essa crença de sermos tão transparentes? Por que confiar desmedidamente nos outros? E, por que achamos que estamos corretos? Estamos fazendo o bem? Bem? Para quem? Nós ficamos vulneráveis e totalmente desprotegidos quando agimos desta forma.

“Se ninguém mais pode sentir por mim, se não há quem possa falar as palavras que estão na minha boca, é mais que uma necessidade, um dever, uma questão de honra saber quem sou, para que eu possa dizer ao mundo a que vim. É uma obrigação moral.”

Carl Jung

Isso é ser imprudente com o teu sagrado! Mas uma vez digo que só fazemos isso porque não questionamos as tantas informações que coletamos por toda a nossa vida. Nós temos uma pressa intrínseca e somos pra lá de carentes. Nós temos medo de dizer que não entendemos ou que não podemos contar.

Calma meu caro amigo ou leitor, eu sei! Isso parece ser desnecessário, mas quantas decepções você tem tido por conta dessas aberturas que deu a quem não merecia? Quantas vezes você arrependeu-se de dizer algo rude para alguém? Bora refletir!

Nós, inconsequentemente abrimos, o nosso sagrado e sem muitas reservas a todos que se aproximam da gente, sendo que nós deveríamos protegê-lo de todos. A gente deveria ser mais prudente e abrir o nosso coração somente para aqueles que se mostrarem dignos de tal honraria. Afinal, não se abre os tesouros que possuímos a qualquer um, correto?

“Certa vez disseram-me que o coração é terra que ninguém pisa, hoje sei que devo saber morrer e renascer todos os dias.”

Dan Dronacharya.

Bem, inspire e expire lentamente, tome um café e vamos jogar um bocado de luz nisto né?

Há muito tempo, numa outra vida recente, eu vivi neste “Fantastic World”, por muito tempo eu pensei que este pequeno mundo fosse apenas uma das muitas criações da minha mente, doce inocência! Hoje sei a diferença entre o que vive e o que existe, entre o que é falado e o que é o fato.

Existem coisas que vivem, mas que já não existem e temos aquelas que nunca existiram, mas, vivem! Existem os fatos e as visões daqueles que testemunharam o fato. Pois, prestemos muita atenção nesta (estória) de que devemos ser transparentes e vejamos se este não é um dos maiores contos que já existiu. Por falar em contos, segue abaixo um conto tibetano para que possamos discernir um pouco mais sobre este assunto (risos). Enjoy!!!

“A velha mãe de um mercador que todos os anos ia é Índia pediu um dia, ao
filho, que lhe trouxesse uma relíquia de Buda. O mercador prometeu cumprir o
encargo, porem, preocupado com seus assuntos, esqueceu-se completamente. No meio
do caminho, na viagem de volta, recordou-se do pedido de sua mãe e pensou na
decepção que ela teria ao vê-lo chegar sem a relíquia. Enquanto refletia como
solucionar o assunto, seus olhos pousaram na mandíbula de um cão, que estava à beira do caminho. Teve uma súbita inspiração. Arrancou um dente da ossamenta ressequida, limpou-o bem e o envolveu num pedaço de seda. Em casa, presenteou-o a sua mãe, dizendo que era um dente do grande Sariputra – um dos mais eminentes discípulos de Buda.
Louca de alegria e cheia de veneração, a boa mulher colocou o dente num
relicário sobre um altar. Todos os dias rendia-lhe culto, acendendo velas e queimando
incenso. Outros devotos se uniram a ela e, depois de algum tempo, o dente de cão,
proclamado santa relíquia, emitia raios luminosos. Deste modo, nasceu o provérbio
tibetano: “Da veneração surge a luz até de um dente de cão.”

Trechos do livro ” Budismo- A psicologia do autoconhecimento”

Assim despeço-me com o coração transbordando de alegria e amor, eu sempre estarei por aqui.

Mas uma vez, OMMM JAYA!

Gratidão,

Dan Dronacharya.

O Samsara ( o que é, sua formação e importância)

“A roda da Vida, vida? E o que é a vida afinal?”

Hello my dear readers,

Segundo o Budismo a roda da vida é uma sequência de nascimentos e renascimentos sustentada pela a ignorância, o desejo e o apego.

Buda ensinou que nesse mundo instável e em constante transformação nada se processa por acaso. Todas as manifestações da natureza estão sujeitas à Lei de causa e efeito, pois tudo o que existe é efeito de uma causa anterior e, por sua vez, causa de um efeito posterior; assim, todo o passado está contido no presente, determinando-o; assim, o presente resume o passado e contem em potencial todo o futuro. Desta forma, estamos sempre em face de um processo.


“O princípio desta Lei resume-se na seguinte fórmula:
Estando isto presente, isso acontece.
Do aparecimento disto, isso surge.
Estando isto ausente, isso não aparece.
Da cessação disto, isso cessa.”

(Majjhima-Nikaya, III, 32.)

A IGNÔRANCIA gera o DESEJO, a ação volitiva criando a ilusão do “EU” e “MEU” que por sua vez gera o APEGO ao vir- a-ser, alimentando a roda de sofrimento, decadência e morte.

O resultado destas ilusões causam as ações e essas causam novas ilusões, assim se mantém o eterno samsara. Acredito que é a desconexão com a realidade que faz essa roda da vida girar. Vem comigo…

A Roda da vida é formada por 12 elos e quem puxa o bonde é a ignorância. Ela é o carro chefe de tudo, todos os outros males nascem dela. A ignorância é a água que move a roda, sem ela a roda não giraria. Atenção nas palavras do mestre.

Buda disse :

  • 1- POR CAUSA DA IGNORÂNCIA (INCOMPREENSÃO DA IMPERMANÊNCIA),
  • HÁ INDIVIDUALIDADE E ILUSÃO DE UM EU – Avidya.
  • 2- ATRAVÉS DA INDIVIDUALIDADE ESTÃO CONDICIONADAS AS AÇÕES
  • VOLITIVAS OU FORMAÇÕES CÁRMICAS – Samkhara.
  • 3- ATRAVÉS DAS AÇÕES VOLITIVAS (CÁRMICAS) SURGE A CONSCIÊNCIA
  • OU CONHECIMENTO – Vijnana.
  • 4- POR CAUSA DA CONSCIÊNCIA, HÁ NOME E FORMA, ou através da consciência
  • estão condicionados os fenômenos mentais e físicos – Nama-rupa.
  • 5 POR CAUSA DO NOME E FORMA, HÁ OS SEIS SENTIDOS, ou através dos
  • fenômenos mentais e físicos (mente e corpo) estão condicionadas as seis faculdades
  • sensoriais: visão, audição, olfato, tato, paladar e a faculdade do órgão da mente –
  • Sadaytana.
  • 6- POR CAUSA DOS SEIS SENTIDOS, HÁ O CONTATO – Sparsa.
  • 7- POR CAUSA DO CONTATO, HÁ SENSAÇÃO – Vedana.
  • 8- POR CAUSA DA SENSAÇÃO, HÁ DESEJOS – Tanha.
  • 9- POR CAUSA DOS DESEJ OS, HÁ APEGO – Upadana.
  • 10- POR CAUSA DO APEGO, HÁ EXISTÊNCIA INDIVIDUAL (de um “eu”),
  • ou através do apego surge o condicionamento do processo de vir-a-ser, Bhava.
  • 11 POR CAUSA DA EXISTÊNCIA INDIVIDUAL, HÁ EXISTÊNCIA TERRENA,
  • ou através do processo de vir-a-ser surge o processo cármico (nascimento) – Jati.
  • 12 POR CAUSA DA EXISTÊNCIA TERRENA, HÁ DECADÊNCIA A MORTE,
  • ou através do renascimento ficam condicionados; a decadência, a velhice, a morte,
  • lamentações, sofrimentos, tristezas e desespero – Jaramarana.”

Desta forma se produz a origem de todo este conjunto de males. Assim ele surge, existe e continua a vida, eis o que se chama o surgir. Estes condicionamentos dão origem à consciência de um eu ilusório, não correspondendo a coisa alguma real substancial, que nem a morte destrói. Não interrompendo o processo cármico, a existência individual prolonga-se indefinidamente, eis o SAMSARA.

Pois, é amores! Assim mantemos a roda de nascimentos e renascimentos, a eterna roda de sofrimento e dor e somos tão apegados a ilusão do “EU” que continuamos a desejar essa vida. Penso que o importante é aceitarmos a realidade que todos partilhamos, colocando fim na ignorância, cessaremos o SAMSARA. Penso eu! (risos).

Eu acho que nós até podemos dar fim ao renascimento, mas pra onde iremos, depois que a água da roda acabar? Não sei, penso que não há lugar algum para ir (risos).

Calma, essa pergunta parece infantil, não é mesmo? mas não é! É ela quem desperta em nós o desejo de prosseguir e de querer entender. O desejo por segurança é o que da vida a água que move o SAMSARA, muitas vezes é preciso molhar para perceber que estar seco é muito mais confortável. 🙂

Devemos despertar e saber que não há nada seguro, não existe nada que lhe garanta nada, o poder é todo teu e está em tuas mãos, és tu quem dá as coordenadas, baby. Go on!

Por medo de assumir o comando nós nos iludimos, inventamos muitos personagens e até chegar a velhice, a decadência e a morte ficaremos entretidos com os mesmos.

Encarnamos estes personagens e com isso nos tornamos reféns de nós mesmos. Pare! Olhe ao seu redor, veja quantas coisas estão aí hoje que não estavam há alguns dias atrás? Quais os sentimentos que regem teu coração, hoje? As chateações de ontem já passaram, não é verdade? Quem estava contigo em todos os momentos da tua vida? Olhe ao teu redor , reveja os teus momentos de aflição, relembre aqueles momentos mais difíceis, aposto que será o mesmo que olhar no espelho, nos momentos mais terríveis da vida, nós só temos a nós mesmos. Existem acessos que são restritos. Ninguém tem a chave do teu sagrado.

“Certa vez disseram-me que o coração é terra que ninguém pisa, hoje sei que devo saber morrer e renascer todos os dias.”

Vou tentar clarear um pouco mais este assunto, que a mim sempre soa como musica.

Nós nascemos e de nada sabemos, correto? Mas, também é verdade que nascemos com uma carga genética, não é mesmo? E também já nos é sabido que durante a nossa primeira infância acatamos todas as informações oriundas de nossos ancestrais, assim é o inicio de todos nós, ok?

Durante toda a nossa infância acatamos sem questionamentos tudo aquilo que nossos pais nos passam, os humanos normalmente tem os pais como fonte de proteção e verdade absoluta por toda infância e assim será por muito tempo.

Com o passar dos anos, crescemos e adquirimos as nossas próprias percepções e as lapidaremos com as nossas vivências e só o fato de vivermos nos faz ignorar algumas coisas e isso gerará apego ou aversão. Formando assim as nossas opiniões, solidificando a ilusão do “EU”, alimentando a roda da vida com desejos e apegos. Vai vendo! Não desanimemos (risos).

Mesmo depois de crescidos e sermos donos das nossas próprias percepções, opiniões e decisões nós não seremos livres e nunca seremos. Carregamos a herança genética, recebemos os pesos e os júbilos da nossa ancestralidade, esta herança de informações é o que chamamos KARMA ou SINA (risos).

Penso que a nos cabe entender como funciona esse amontado de informações e só depois disso seremos capazes de romper o ciclo. A destruição da ilusão do “EU” liberta-nos.

Tente discernir um pouco do que falamos aqui, continuaremos este assunto num próximo texto.

Ou…

Querendo trocar figurinhas comigo, eu estou sempre OMMMM, envie-me um e-mail ou comente por aqui

Gratidão eu sou, OMMMMM!

Dan Dronacharya .

Harmonia entre Yoga e Budismo: Desconstruindo o Eu

“Não sou nada, nada tenho e nada sei, mas eu já pensei que sabia e que tinha. O desconstruir não é fácil, mas é gratificante.”
Dan Dronacharya.

Let’s go, meus queridos leitores!
Espero que estejam bem e com boas energias circulando por aí. Hoje, quero conversar com vocês sobre a diversidade da vida e o desafio de aceitar essa multiplicidade. Vocês já pararam para observar a riqueza que existe na diversidade do nosso Universo? E, por outro lado, já tentaram reconhecer a própria singularidade nesse vasto caos que é a existência?
Ah, eu tenho pensado bastante sobre isso. Amar é algo que parece simples, mas é muito mais desafiador do que podemos imaginar. Acho que sabemos pouco, ou quase nada, sobre a nobreza do amor verdadeiro. Amar, no fundo, é aceitar. E, convenhamos, aceitar é difícil, né? É muito mais fácil sermos mimados, desejarmos que os outros nos amem à nossa maneira. Mas será que é assim que o amor funciona?
Agora, vamos nos aprofundar mais um pouco nesse tema. Sempre defendi a diversidade e nunca acreditei na ideia de igualdade como algo rígido. Sempre achei esse conceito de “igualdade” um tanto ilusório, quase cruel. Diversidade, sim, é a chave. Hoje, resolvi escrever sobre isso. Pegue um café, respire fundo, e vamos juntos…
“O eterno é a fuga da mente que teme a realidade.”
Dan Dronacharya.
Segundo o Budismo, tudo o que existe é impermanente, e o “eu” é, na verdade, uma grande ilusão. Uau! Que conceito forte, não? Ah, gente! Esse Sidarta Gautama era um sábio mesmo. Ele entendeu a essência da vida. O que eu quero que vocês percebam é que isso vai além de uma leitura superficial. Sinta o peso dessas palavras! Não se limite a ler com os olhos, sinta com o coração, com a mente aberta. Responda a essas reflexões sem medo, e lembre-se: você está conversando consigo mesmo. Não minta para si. O próprio Buda disse que, ao compreendermos nossa verdade, seremos libertos. A sinceridade com a nossa mente é a solução para tantos dos nossos problemas. Vamos aferir isso?
“Tudo o que somos é resultado do que temos pensado (criação mental). Se um homem fala ou age com uma mente impura, o sofrimento o acompanha tão perto como a roda segue a pata do boi que puxa o carro. Se o homem fala ou age com a mente pura, a felicidade o acompanha como sua sombra inseparável.”
(Dhammapada 1-2)
Agora, pense um pouco: com que frequência você troca de pensamentos? Já reparou como nossos pensamentos mudam conforme começamos a olhar para dentro de nós mesmos? Isso acontece toda vez que compreendemos melhor algo que antes estava obscurecido. E, assim, deixamos para trás hábitos, ideias e até roupas que não nos servem mais (risos). Perceba que muitas das coisas que pensamos saber são apenas informações acumuladas. Repetimos sem questionar, sem sentir de verdade, sem apreciar o que está acontecendo à nossa volta. Tratamos a vida com superficialidade, ouvimos o outro pela metade e raramente nos entregamos de fato.
Mas amar, meus amores, é deixar tudo isso ir embora. É deixar o que nunca foi seu de verdade. Sinta isso! Compreender essas questões vai despertar em você algo mais profundo: a aceitação genuína. E, com a aceitação, vem o amor.
Quando entendemos que cada pessoa tem a sua visão de mundo, começamos a parar de reclamar que os outros não nos entendem. Ao invés disso, começamos a dizer: “Eu entendo como você vê as coisas.” E é aí que o amor começa de verdade. A gente se perdoa. Perdoa os outros. Percebemos que também erramos, que também esquecemos, e que também temos uma mente que vagueia, perdida entre desejos e medos.
Despertamos, então, a compreensão. E, com isso, nossos relacionamentos melhoram. A paz começa a reinar, devagar, mas constante. Ao deixar de lado o nosso “eu” de minutos atrás, damos espaço para que nasça um novo “eu”. E, a cada escolha, decidimos se esse novo “eu” vai ser melhor ou pior. Essa simples atitude, de permitir a mudança, é o que cessará as discussões. Sinta essas palavras! Não as leia apenas, mas absorva-as. Tudo deve ser apreciado pela mente, e descartado se não compreendido.
A observação do fluir da vida é a chave para tudo. É assim que traçamos nosso caminho, nosso dharma. E onde começamos a treinar essa observação? Na respiração. Ao observar o ir e vir do ar, começamos a entender o ritmo da vida. Agora, preste atenção nos desejos que seus sentidos lhe trazem. Veja como os sentidos nos distraem e nos encantam. E, ao mesmo tempo, perceba que é necessário ter essas experiências sensoriais para, eventualmente, desapegar-se delas. Só quando percebemos a ilusão por trás dos desejos é que podemos nos libertar. Não podemos perder aquilo que nunca consideramos verdadeiramente nosso, certo?
“O nada ser, nada possuir e nada almejar é o nirvana da mente cansada.”
Dan Dronacharya.
Nossos sentidos são importantes. Eles nos ajudam a perceber o mundo ao nosso redor. Mas deixar-se levar pelos desejos que eles despertam é se prender ao externo, é se encantar com o que é ilusório. Quando ficamos fascinados com o que vemos, ouvimos ou provamos, perdemos a conexão com o nosso interior. O discernimento é o que nos mantém no caminho, e esse discernimento só pode ser alcançado com uma mente livre de corrupções.
Afastar-se das ilusões não é uma tarefa fácil. Mas, quando percebemos que estamos começando a nos desapegar dos desejos dos sentidos, a vida se torna mais leve. Descobrimos que as respostas para as nossas perguntas já estão dentro de nós, esperando para serem encontradas. Sinta isso! OMMMM!
Por agora, é melhor deixarmos o Sol brilhar e o mantra Om penetrar em cada canto do seu ser, trazendo clareza e serenidade.
Com gratidão e luz,
Dan Dronacharya