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CONVERSAS DE ESPLANADAS

Posted on 24 de julho de 202524 de julho de 2025 by Dan

Você acha que os homens são agressores? E se eu te dissesse que, às vezes, o pior machista também menstrua? E não — isso não é sobre catchup na cueca

“Delicinhas” de hoje, gente… Hoje, enquanto eu tomava meu café sem açúcar na cafetaria da aldeia, não pude deixar de ouvir a conversa da mesa ao lado — bem, o resto todos sabem. (risos)

Fiquei a pensar…

Houve um tempo em que a qualidade do trabalho de alguém era vista e apreciada porque o trabalhador executava bem as tarefas. Simples assim. O padeiro fazia um pão que abraçava o estômago, o marceneiro entregava uma cadeira que não balançava, a costureira deixava o vestido com o caimento de um elogio.

Hoje? Parece que você precisa embalar o pão com storytelling, gravar a cadeira dançando no Reels e convencer o cliente de que o vestido representa um “lifestyle aspiracional com propósito”.

Não que seja ruim — isto é péssimo mesmo, honey. Há, sim, é outro tempo. Mas, às vezes, dá saudade daquele silêncio entre o fazer e o ser visto. Quando o bom trabalho falava por si, e a vaidade não gritava por cima dele. Naquele tempo, tínhamos o dia da família na empresa. Zelava-se pelo bem-estar e pela integridade familiar de seus funcionários, parceiros e colaboradores.

Nenhum trabalhador era forçado a abandonar a esposa e os filhos para passear com os colegas de serviço. Aliás, não há, na história da civilização humana, uma época em que tenhamos feito tal absurdo — simplesmente porque foi sendo família que chegamos até aqui.

Emburrecemos, sim! Confundimos retroceder com regredir, evolução com progresso, e ainda vivemos iludidos, achando que a desilusão é negativa. Achamos que voltar atrás é coisa de frouxo e que trouxa é quem foi traído, não o traidor. Desde sempre, a miséria que habita nas entranhas do ser humano nos fez crucificar os salvadores e, com as mesmas vestes, idolatrar os malfeitores.

Vivemos de maneira desordenada e desenfreada, como uma carroça sem cocheiro na ribanceira, onde todo relacionamento se torna tóxico e as regras têm gosto de repressão. Socialização é obrigatória — e sem família, ok? A diversão está garantida: festa, dormitório, bebidas à vontade e as colegas de trabalho para dormir consigo. Não te preocupes! A festa continua amanhã. Deixe que sua esposa leve as crianças para a igreja, que mal tem? Um homem trabalhador merece se divertir, não é?

Claro! Quem não tem direito a isso é a esposa apaixonada, submissa e permissiva, a mãe ocupada com os filhos, com os afazeres da casa e da sua carreira. Não, a mulher não tem direito a mais nada.

O machismo venceu! Sim, então — não sabes? O feminismo 2.0 deu as mãos ao comunismo e, juntos, construíram a sociedade unida contra aquelas que menstruam.

É assim: as mulheres se masculinizaram e os homens se afeminaram. Sim, é verdade! Essas feministas — ou “feminases” — conseguem ser mais cruéis com as mulheres do que os homens agressores que dizem combater. Elas possuem a vantagem de também menstruarem. E uma mulher vê a outra como rival — longe, muito longe de vê-la como ameaça. Não!

Assim, essas feministas 2.0 conseguiram manipular muitas mulheres abaladas psicologicamente e cunharam os termos: “mulheres fracas”, “homens agressores”. Vem para o nosso time que nós protegemos as fragilizadas. Incentivaremos a bissexualidade e introduziremos a fantasia machista de ter duas mulheres na cama. Convenceram-nas de que transar é bom para o homem e que a mulher não gostava.

Quem nunca ouviu dizer que “quem gosta de homem é gay, mulher gosta é de dinheiro”? Machista, né? Bobinha — mas toda gente cai feito pato no prato. Fala sério! Quer falar de unanimidade entre mulheres? Então saiba que nós, todas — ou sua grande maioria — gostamos de chocolate. Esse sim! Satisfaz até quando está derretido dentro da embalagem.

Pessoas a gente ama. Quer um conselho? Acho que quem pensa diferente ainda não entendeu nada de mulher.

Beijos com aroma de café,
Dan Dronacharya

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